Casos de Ansiedade e Insegurança - Taissa Evelin Porth de Castro & Ian Carlos Port Vicari

Casos de Ansiedade e Insegurança

   “Fico com medo e muito nervosa, preocupada se eu vou passar, se eu vou repetir”, reforça Larissa Gomes de 12 anos.
   “Me deixa ansiosa a apresentação de balé, quando eu vou disputar com outras meninas algum prêmio, e também as provas”, afirma Thaís de 12 anos.
   “Fico preocupada quando a minha mãe sai. Fico preocupada se vai acontecer uma coisa com ela. Na maioria dos dias, é assim”, explica Larissa de 10 anos.
   “Começou ânsia de vômito nela, o choro e aquele nervosismo todo. Eu pensava até que era manha dela”, relata a mãe de Gabriele, Fátima Fernandes Rodolfo.

O que é Ansiedade?
     Ansiedade é o estado efetivo em que há sentimento de Insegurança, viver em ansiedade é viver preso ao medo do futuro.
    O ser humano é ansioso quando há algo em seu coração que ele quer ou teme e duvida que este algo irá acontecer ou tem medo do que venha acontecer. Podemos ver que o ansioso não vive o presente, mas sim o futuro, e o que devemos viver é o presente.

O que é Insegurança?
    A Insegurança pode paralisar, o que lhe faz não arriscar nada que não está certo que vai ganhar. E não há nada que possa ser feito a não ser deixar ele próprio vencer seus medos.

Dados


Especialistas
   A pediatra, pesquisadora e também professora da Unicamp Maria Aparecida Affonso Moysés, diz: “por qualquer motivo, qualquer dificuldade que se enfrente na vida, isso tem sido diagnosticado como doença, um transtorno, um distúrbio, e se dá o remédio, com todos os efeitos colaterais e as reações adversas, que não são poucas. Não são drogas seguras, ao contrário de tudo que se fala”, falando sobre o Metilfenidato.
Especialistas
 “Os pais podem identificar que a criança já passou do limite suportável quando ela vira um menino que tem um comprometimento na vida social, ou porque ele não vai na casa dos amigos, porque tem medo de se afastar dos pais, ou tem medo de ficar longe e que algo possa acontecer com o pai ou a mãe", diz o psiquiatra da infância e adolescência da Santa Casa do Rio de Janeiro, Fabio Barbirato.

Tratamentos
       Gabriele tomava o medicamento que a Maria Aparecida relatou não fazer bem, então na Santa Casa ela foi orientada a parar e começar um tratamento de psicoterapia, ela tem sessões exclusivas. As mães das meninas descobriram que as filhas podem estar herdando traços familiares, descobrindo que as filhas não são nada mais que elas quando crianças.
     A psicóloga Lídia Weber, da UFPR, coordenou a pesquisa com 250 adolescentes de 12 e 13 anos. Um em cada quatro apresentou sinais de ansiedade. No cruzamento com o perfil dos pais, o resultado mostrou que apenas 5% dos adolescentes com sinais de ansiedade disseram ter pais participativos.

Especialistas
   A pediatra, pesquisadora e também professora da Unicamp Maria Aparecida Affonso Moysés, diz: “por qualquer motivo, qualquer dificuldade que se enfrente na vida, isso tem sido diagnosticado como doença, um transtorno, um distúrbio, e se dá o remédio, com todos os efeitos colaterais e as reações adversas, que não são poucas. Não são drogas seguras, ao contrário de tudo que se fala”, falando sobre o Metilfenidato.
Especialistas
 “Os pais podem identificar que a criança já passou do limite suportável quando ela vira um menino que tem um comprometimento na vida social, ou porque ele não vai na casa dos amigos, porque tem medo de se afastar dos pais, ou tem medo de ficar longe e que algo possa acontecer com o pai ou a mãe", diz o psiquiatra da infância e adolescência da Santa Casa do Rio de Janeiro, Fabio Barbirato.

Tratamentos
       Gabriele tomava o medicamento que a Maria Aparecida relatou não fazer bem, então na Santa Casa ela foi orientada a parar e começar um tratamento de psicoterapia, ela tem sessões exclusivas. As mães das meninas descobriram que as filhas podem estar herdando traços familiares, descobrindo que as filhas não são nada mais que elas quando crianças.
     A psicóloga Lídia Weber, da UFPR, coordenou a pesquisa com 250 adolescentes de 12 e 13 anos. Um em cada quatro apresentou sinais de ansiedade. No cruzamento com o perfil dos pais, o resultado mostrou que apenas 5% dos adolescentes com sinais de ansiedade disseram ter pais participativos.

_________________________________________________________________________________

Taissa Evelin Porth de Castro & Ian Carlos Port Vicari

9º Ano do Ensino Fundamental

E.B.M. Giuseppe Sette


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

RESENHA: Sangue Fresco